EDITORIAL
E AGORA,PETÉ?
A manchete, dura e cruel faz uma indagação que muitos estão fazendo por toda a cidade e quiçá, em toda a região, pois os reflexos das decisões políticas de Ibaiti refletem também nas pequenas cidades que compôem a micro-região.
O prefeito de Ibaiti, Luiz Carlos Peté dos Santos conseguiu pegar um abacaxi político em suas mãos e não sabe como descascá-lo. Um abacaxi gigante a que os hilários estão defindo-o como 'abacaxi de Itu', em alusão de que tudo que nasce naquela cidade se torna grande no linguajar popular.
O Prefeito estava enrolando o anúncio do candidato oficial do PSDB desde fevereiro do início deste ano. Sempre amargou em suas entranhas a desconfiança de assessores e políticos mais chegado de que a 'cagada' estava amarrada, mas que soltaria no momento oportuno, quando o intestino, cordão umbilical do problema político, não se aguentasse de dor.
E o momento do frio e da dor de barriga chegou, assim como um dia atrás do outro. E, quando doeu a barriga do alcaide ele soltou aqauele grito que estava amarrado, com voz fraca, com vocábulos sem nexo e um pouco envergonhado do que faria. Por fim, anunciou aquilo que todos na cidade temiam: "Geiel é o meu candidato".
Daí foi um levante de opinião pública na semana seguinte que muitos questionaram a frase fria do prefeito: "O Geiel é candidato dele e não do povo". Essa frase sintetizou todo o pensamento popular, apontando pela grande rejeição que o advogado trabalhista possui. Essa rejeição, segundo o que dizem, advêm de que poucas pessoas têm confiança nas atitudes do causídico que ficou rico, quase milionário, atacando de frente grandes ações trabalhistas contra empresas ibaitienses e que muitas, ou fecharam as suas portas ou quase foram à bancarrota.
Naquele sábado de temperatura amena, os presentes à fatídica reunião no Distrito da Amorinha, funcionários públicos, militantes do PSDB e de outros partidos, aguardavam que o prefeito anunciasse o nome do ex-secretário de saúde, William Borges, o preferido nas pesquisas de opinião. Mas, não. O que todos ouviram foi o som engasgado da voz do alcaide que saiu rouca e triste e, quase fanha. O que se viu após o anúncio, foram pessoas se retirando enraivecidas e contrariando com palavras comotivas aquele circo aarmado.
Na semana que se seguiu ao anúncio, lideranças, empresários e comerciantes, parte da imprensa provocaram verdadeiro bombardeio de opinião pública contrária, um verdadeiro linchamento público apontando para o fato de que o prefeito errou. E errou feio. Ele provou que para desgostar um povo, encontrou a fórmula certa e perfeita.
O 'abacaxi de Itu' se transformou num dos maiores problemas políticos do pequeno e pacato Município, mas foi repercutir no Palácio das Araucárias e na Assembléia dos Deputados, onde todos os Deputados que atuam na região do Norte Pioneiro, com representantes na Rainha das Colinas, também são contra essa atitude precipitada e insana.
O que se formula de pensamentos no momento é de: Por quê o Peté fez isso sabendo que encontaria a resistência popular pela frente?
O que existe é um monte de boatarias e folclóricos temas, mas que alguns desses comentários deverão ter razão no futuro. Porém, o que mais se fala é de que Peté caiu na armadilha do que se está chamando de "armadilha da causa".
Todos os pensamentos formados apontam pela união de três advogados, que segundo dizem, não são amigos e nem fãs do prefeito, até porque se olhar para o passado da política ibaitiense foram os que mais combateram o Peté em tempos não muito remotos. Trata-se de um complô bem armado envolvendo os advogados César de Mello, Dr. Bueno e Dr. Geiel, o então candidato anunciado. Esses, não vêem a hora de botar a mão na massa, para expurgar Peté do passado deles.
Geiel somente voltou a subir as rampas do paço, porque fez um acordo político com Peté em 2008. Tão logo se encerraram as eleições daquele ano, o advogado César de Mello gritava na rádio Colinas quen rasgaria o seu diploma se não cassasse o Peté, coisa que até hoje ainda não virou fato de fato. Peté então, num tiro de misericórdia, fez com que engolissem, para desonra das suas profissões de causídicos, uma portaria que ordenava que eles não precisariam trabalhar na prefeitura, mas em seus escritórios, por duas horas diárias, recebendo para tal, conforme o vocabulário popular, coisa da ordem de cinco mil reais mensais.
Peté achou que com isso, os faria desonrados em suas profissões perante a sociedade. Mais uma vez o tiro saiu pela culatra e César de Mello continuou na rádio a martelar a administração dignidade e progresso, como foi entitulada. Suspeita-se que em muitas pseudas reportagens, houveram casos até de extorsão, ou seja, de angariar dinheiro para que fizesse silêncio na voz encardida.
De um lado do ponto de vista, isso foi muito importante para Ibaiti, pois daí os ibaitienses puderam conhecer melhor o lado social e moral do causídico maior.
Mas, não obstante a esses acontecimentos, tão logo por problemas de saúde, o advogado Fabrício Leal Ugolini foi afastado da Procuradoria Jurídica do Município, Peté falseou novamente a sua conduta de político experto: foi logo nomeando Dr. Waldemir Bráz Bueno como o Procurador Oficial. E então, as pedras foram se ajuntando. O trio estava novamente reunido.
O resultado do retorno dos causídicos, cada um se utilizando do poder que lhes estavam nas mãos, foi o que está aí para toda a sociedade analisar.
Se Geiel não fosse anunciado o candidato pelo prefeito o que se ouviria na Rádio Colinas, seria um verdadeiro bombardeio contra a administração. As cordas vocais estavam afinadas, mas como deu tudo certo, o silêncio impera sem saber que o tempo é o imperador do destino e do futuro.
Agora que Peté caiu na armadilha, alguém precisa salvar o alcaide da derrocada final e quem fará isso? Ele mesmo. O homem deve ser senhor das suas ideias e acima de tudo, tem que ser o rei do seu barraco.
Informações não muito precisas afirmam que Peté tenha pensando em chutar o pau da barraca, pois viu e notou que a opinião da maioria não é só porque é contra essa aberração, mas a opinião das pessoas é de que Peté deve ser salvo dessa maracutaia, pois ele mesmo sabe e já foi orientado por vários amigos e correligionários de sua carreira política, de que ele ficará no meio do verdadeiro inferno astral se persistir com sua conduta quase irredutível.
A opinião contrária de muitas pessoas é porque Peté é querido e ninguém quer vê-lo amarrado às suas desventuras e amarguras que poderão surgir. A opinião é contrária porque todos sabem o tudo que Peté fez por Ibaiti e jogar tudo isso no ralo não seria parte do seu destino incerto caso o esquema seja mantido.
Ninguém está contra Peté. Está contra esse ignominioso crime político que está prestes a se consumar contra o povo ibaitiense que procura outros horizontes e mais garantias de sobrevivência no futuro, com novas ideias que possam alavancar o crescimento de todos.
Peté sabe da competência de vários dos seus aliados e deva ter prestado atenção no que William Borges representa para a cidade. E só há um caminho seguro a seguir: recuar. Porque recuar não é pecado. É sinal de que percebeu o erro cometido e voltou atrás para a felicidade da maioria.
É isso o que o povo espera: que a consciência de Peté funcione com total perfeição, como o motor do desenvolvimento deve funcionar.
E AGORA,PETÉ?
A manchete, dura e cruel faz uma indagação que muitos estão fazendo por toda a cidade e quiçá, em toda a região, pois os reflexos das decisões políticas de Ibaiti refletem também nas pequenas cidades que compôem a micro-região.
O prefeito de Ibaiti, Luiz Carlos Peté dos Santos conseguiu pegar um abacaxi político em suas mãos e não sabe como descascá-lo. Um abacaxi gigante a que os hilários estão defindo-o como 'abacaxi de Itu', em alusão de que tudo que nasce naquela cidade se torna grande no linguajar popular.
O Prefeito estava enrolando o anúncio do candidato oficial do PSDB desde fevereiro do início deste ano. Sempre amargou em suas entranhas a desconfiança de assessores e políticos mais chegado de que a 'cagada' estava amarrada, mas que soltaria no momento oportuno, quando o intestino, cordão umbilical do problema político, não se aguentasse de dor.
E o momento do frio e da dor de barriga chegou, assim como um dia atrás do outro. E, quando doeu a barriga do alcaide ele soltou aqauele grito que estava amarrado, com voz fraca, com vocábulos sem nexo e um pouco envergonhado do que faria. Por fim, anunciou aquilo que todos na cidade temiam: "Geiel é o meu candidato".
Daí foi um levante de opinião pública na semana seguinte que muitos questionaram a frase fria do prefeito: "O Geiel é candidato dele e não do povo". Essa frase sintetizou todo o pensamento popular, apontando pela grande rejeição que o advogado trabalhista possui. Essa rejeição, segundo o que dizem, advêm de que poucas pessoas têm confiança nas atitudes do causídico que ficou rico, quase milionário, atacando de frente grandes ações trabalhistas contra empresas ibaitienses e que muitas, ou fecharam as suas portas ou quase foram à bancarrota.
Naquele sábado de temperatura amena, os presentes à fatídica reunião no Distrito da Amorinha, funcionários públicos, militantes do PSDB e de outros partidos, aguardavam que o prefeito anunciasse o nome do ex-secretário de saúde, William Borges, o preferido nas pesquisas de opinião. Mas, não. O que todos ouviram foi o som engasgado da voz do alcaide que saiu rouca e triste e, quase fanha. O que se viu após o anúncio, foram pessoas se retirando enraivecidas e contrariando com palavras comotivas aquele circo aarmado.
Na semana que se seguiu ao anúncio, lideranças, empresários e comerciantes, parte da imprensa provocaram verdadeiro bombardeio de opinião pública contrária, um verdadeiro linchamento público apontando para o fato de que o prefeito errou. E errou feio. Ele provou que para desgostar um povo, encontrou a fórmula certa e perfeita.
O 'abacaxi de Itu' se transformou num dos maiores problemas políticos do pequeno e pacato Município, mas foi repercutir no Palácio das Araucárias e na Assembléia dos Deputados, onde todos os Deputados que atuam na região do Norte Pioneiro, com representantes na Rainha das Colinas, também são contra essa atitude precipitada e insana.
O que se formula de pensamentos no momento é de: Por quê o Peté fez isso sabendo que encontaria a resistência popular pela frente?
O que existe é um monte de boatarias e folclóricos temas, mas que alguns desses comentários deverão ter razão no futuro. Porém, o que mais se fala é de que Peté caiu na armadilha do que se está chamando de "armadilha da causa".
Todos os pensamentos formados apontam pela união de três advogados, que segundo dizem, não são amigos e nem fãs do prefeito, até porque se olhar para o passado da política ibaitiense foram os que mais combateram o Peté em tempos não muito remotos. Trata-se de um complô bem armado envolvendo os advogados César de Mello, Dr. Bueno e Dr. Geiel, o então candidato anunciado. Esses, não vêem a hora de botar a mão na massa, para expurgar Peté do passado deles.
Geiel somente voltou a subir as rampas do paço, porque fez um acordo político com Peté em 2008. Tão logo se encerraram as eleições daquele ano, o advogado César de Mello gritava na rádio Colinas quen rasgaria o seu diploma se não cassasse o Peté, coisa que até hoje ainda não virou fato de fato. Peté então, num tiro de misericórdia, fez com que engolissem, para desonra das suas profissões de causídicos, uma portaria que ordenava que eles não precisariam trabalhar na prefeitura, mas em seus escritórios, por duas horas diárias, recebendo para tal, conforme o vocabulário popular, coisa da ordem de cinco mil reais mensais.
Peté achou que com isso, os faria desonrados em suas profissões perante a sociedade. Mais uma vez o tiro saiu pela culatra e César de Mello continuou na rádio a martelar a administração dignidade e progresso, como foi entitulada. Suspeita-se que em muitas pseudas reportagens, houveram casos até de extorsão, ou seja, de angariar dinheiro para que fizesse silêncio na voz encardida.
De um lado do ponto de vista, isso foi muito importante para Ibaiti, pois daí os ibaitienses puderam conhecer melhor o lado social e moral do causídico maior.
Mas, não obstante a esses acontecimentos, tão logo por problemas de saúde, o advogado Fabrício Leal Ugolini foi afastado da Procuradoria Jurídica do Município, Peté falseou novamente a sua conduta de político experto: foi logo nomeando Dr. Waldemir Bráz Bueno como o Procurador Oficial. E então, as pedras foram se ajuntando. O trio estava novamente reunido.
O resultado do retorno dos causídicos, cada um se utilizando do poder que lhes estavam nas mãos, foi o que está aí para toda a sociedade analisar.
Se Geiel não fosse anunciado o candidato pelo prefeito o que se ouviria na Rádio Colinas, seria um verdadeiro bombardeio contra a administração. As cordas vocais estavam afinadas, mas como deu tudo certo, o silêncio impera sem saber que o tempo é o imperador do destino e do futuro.
Agora que Peté caiu na armadilha, alguém precisa salvar o alcaide da derrocada final e quem fará isso? Ele mesmo. O homem deve ser senhor das suas ideias e acima de tudo, tem que ser o rei do seu barraco.
Informações não muito precisas afirmam que Peté tenha pensando em chutar o pau da barraca, pois viu e notou que a opinião da maioria não é só porque é contra essa aberração, mas a opinião das pessoas é de que Peté deve ser salvo dessa maracutaia, pois ele mesmo sabe e já foi orientado por vários amigos e correligionários de sua carreira política, de que ele ficará no meio do verdadeiro inferno astral se persistir com sua conduta quase irredutível.
A opinião contrária de muitas pessoas é porque Peté é querido e ninguém quer vê-lo amarrado às suas desventuras e amarguras que poderão surgir. A opinião é contrária porque todos sabem o tudo que Peté fez por Ibaiti e jogar tudo isso no ralo não seria parte do seu destino incerto caso o esquema seja mantido.
Ninguém está contra Peté. Está contra esse ignominioso crime político que está prestes a se consumar contra o povo ibaitiense que procura outros horizontes e mais garantias de sobrevivência no futuro, com novas ideias que possam alavancar o crescimento de todos.
Peté sabe da competência de vários dos seus aliados e deva ter prestado atenção no que William Borges representa para a cidade. E só há um caminho seguro a seguir: recuar. Porque recuar não é pecado. É sinal de que percebeu o erro cometido e voltou atrás para a felicidade da maioria.
É isso o que o povo espera: que a consciência de Peté funcione com total perfeição, como o motor do desenvolvimento deve funcionar.
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