quinta-feira, 18 de agosto de 2011

diário: DESABAFO DE UM SANTISTA APAIXONADO

Estou um pouco adoentado, com dores que não sei que dores são. Dói muito os ouvido e queima dilaceradamente o estômago e que também não sei em quais lugares queimam. Já de manhã quando me levanto, oro a Deus e a Nossa Senhora, coloca minha vida, meu dia, meus olhos, minha boca, meu coração, minha mãe e meu pai, assim como meus irmãos, minhas filhinhas Jaqueline e janaína e todos aqueles que conheço nas mãos poderosas da Mãe do Brasil.

Ofereço a Deus a proteção do meu dia e invoco-o para ser o general da minha tropa. Peço-Lhe saúde, coragem, força e ânimo para trabalhar, porque o resto a gente dá um jeito.

Tem gente que reza para ganhar na megasena. A gente tem que rezar para agradecer a Deus pelo que comemos, pelo que bebemos, pelos nossos filhos, pelo nosso trabalho, pela nossa família. E ontem, caro internautas, devido a essa admoestação estomacal, deitei-me eram sete horas da noite. Dali a pouco fui acordado pelo amigo Valmir da Dail e após sua saída, cochilei. O rádio na internet ligado na Tupi AM de São Paulo iria transmitir o jogo Santos e os coxas.

Dormi novamente.
Acordei e estava um a zero para o peixe. Dormi tranquilo novamente e, por incrível que pareça, fui acordar no outro dia às seis horas da manhã. Banhei, como é natural um homem tomar banho senão fede, e como de costume, logo após o banho fui até a rodoviária tomar um cafezinho e ler o jornal Folha de Londrina.

Daí veio a constatação da mi nha frustração. O Cristiano da Princeza logo me viu e foi amargando a minha garganta, sarreando-me com a derrota do peixe.

Mas, eu quero ver o Barcelona encarar a nossa zaga com Messi e tudo. Quero ver fazer firulas em cima de Arouca, Durval. Os meninos da frente inspiradíssimos. Nem que seja nos pênaltis iremos trazer o caneco.

E olha, que eu estava torcendo para o Corinthians perdem ontem. Ganhou com as ' carças'  nas mãos.

HOJE É DIA DE SANTA HELENA

Santa Helena
Flávia Júlia Helena, esse era o seu nome completo. Nasceu em meados do século III, na Bitínia, Ásia Menor. Era descendente de uma família plebéia e tornou-se uma bela jovem, inteligente e bondosa. Trabalhava numa importante hospedaria na sua cidade natal quando conheceu o tribuno Constâncio Cloro. Apaixonados, casaram-se. Mas quando o imperador Maximiano nomeou-o co-regente, portanto seu sucessor, exigiu que ele abandonasse Helena e se casasse com sua enteada Teodora. Isso era possível porque a lei romana não reconhecia o casamento entre nobres e plebeus.

O ambicioso Constâncio obedeceu. Entretanto levou consigo para Roma o filho Constantino, que nascera em 274 da união com Helena, que ficou separada do filho por quatorze anos. Com a morte do pai em 306, Constantino mandou buscar a mãe para junto de si na Corte. Ela já se havia convertido e tornado uma cristã fervorosa e piedosa.

O jovem Constantino, auxiliado pela sabedoria de Helena, conseguiu assumir o trono como o legítimo sucessor do pai. Primeiro, tornou-se governador; depois, o supremo e incontestável imperador de Roma, recebendo o nome de Constantino, o Grande. Para tanto, teve de vencer seu pior adversário, Maxêncio, na histórica batalha travada, em 312, às portas de Roma.

Conta a história que, durante a batalha contra Maxêncio, seu exército estava em desvantagem. Influenciado por Helena, que tentava convertê-lo, Constantino teve uma visão. Apareceu-lhe uma cruz luminosa no céu com os seguintes dizeres: "Com este sinal vencerás". Imediatamente, mandou pintar a cruz em todas as bandeiras e, milagrosamente, venceu a batalha. Nesse mesmo dia, o imperador mandou cessar, imediatamente, toda e qualquer perseguição contra os cristãos e editou o famoso decreto de Milão, em 313, pelo qual concedeu liberdade de culto aos cristãos e deu a Helena o honroso título de "Augusta".

Helena passou a dedicar-se à expansão da evangelização e crescimento do cristianismo em todos os domínios romanos. Às custas do Império, patrocinou a construção de igrejas católicas nos lugares dos templos pagãos, de mosteiros de monges e monjas e ajudou a organizar as obras de assistência aos pobres e doentes. Depois, apesar de idosa e cansada, foi em peregrinação para a Palestina, visitar os lugares da Paixão de Cristo. Lá supervisionou a construção das importantes basílicas erguidas nos lugares santos, dentre elas a da Natividade e a do Santo Sepulcro, que existem até hoje. Conta a tradição que Helena ajudou, em Jerusalém, o bispo Macário a identificar a verdadeira cruz de Jesus, quando as três foram encontradas. Para isso, levaram ao local uma mulher agonizante, que se curou milagrosamente ao tocar aquela que era a verdadeira.

Pressentindo que o fim estava próximo, voltou para junto de seu filho, Constantino, morrendo em seus braços, aos oitenta anos de idade, num ano incerto entre 328 e 330. O culto a santa Helena, celebrado no dia 18 de agosto, é um dos mais antigos da Igreja Católica. Algumas de suas relíquias são veneradas na basílica dedicada a ela em Roma.