quinta-feira, 17 de março de 2011

Luiz Carlos Cândido
É empresário do ramo cafeeiro em Ibaiti-Pr
E-mail: lcc.tradingcoffe@gmail.com.br
E-mail: lcc.tradingcoffe@gmail.com.br
 
 
Os acontecimentos recentes que a mãe natureza nos mostrou, nos tráz nos à dura realidade de que somos muito frágeis, muito mesmo. Certamente neste momento caótico para nossos irmãos do outro lado do mundo, este povo guerreiro que muito ajudou este país a sermos o que somos. Bem, solidariedade, orações e colaborações no que estiver ao alcance do possível faremos, o impossível deixemos que nossas orações à Deus surta o efeito desejado sobre o povo do japão. Falando sobre café, tivemos um período de altas consideráveis, seja pelo aspecto de baixo estoque mundial, alta procura pela commodities nas bolsas mundias pela especulação financeiras, sobressai o que sempre lembramos aos nossos queridos leitores, que devemos sempre atualizar o planejamento de produção, comercialização e demanda do produto. Pois estamos sujeitos as interpéries deste mundo. A volatilidade do mercado que absorve tanto notícias positivas ou negativas, influencia o equilíbrio entre custo, produção, comercialização e é obvio o LUCRO. Esta cadeia complexa do agronegócio, especificamente o café, não é novidade, pois com certeza quem participa ativamente neste setor do café, sabe o peso da mudança climática na produção e comercialização.
Incertezas sobre como o mercado vai absorver esta tragédia que impactou abruptamente a cadeia global de comercialização, deixará a nós produtores e comerciantes, numa situação de cautela. O que podemos frizar é que realmente a demanda é neste momento mais alta que a produção, e sejamos claro neste assunto, falo sobre cafés de qualidade. Esperemos que nossos governantes seja na escala federal, estadual, municipal, sinalize aos nossos sofridos produtores alternativas viáveis para renovar o desejo de produzir, este importante produto para nossa região. fica aqui o meu abraço.

Luiz CarloLuiz Carlos Cândido

COLUNA MÁRIO RODRIGUES


Os fatos como eles são.
Humanitários ou hipócritas!

No terrível desastre natural ocorrido no Japão o que não estão faltando são as ajudas dos países de primeiro mundo para reconstrução imediata desta nação que está entre as maiores forças econômicas do mundo.
Na beleza do gesto mundial de solidariedade não haveria como não ficar emocionado com tamanha bondade do ser humano, se não percebêssemos em tal atitude uma grande dose de hipocrisia e interesse próprio. Porque a mesma atenção não foi direcionada também ao haiti.... Que é um país miserável e que sofreu uma tragédia de proporções ainda maiores, onde morreram mais de duzentos mil pessoas; onde as pessoas convivem até hoje sem água para beber, sem alimentos para comer. Crianças nascendo com problemas devido às péssimas condições de higiene e saúde em que estão condenadas a viver.
Será que o fato de não poderem oferecer nada em troca não influenciou nas atitudes menos solidárias de alguns países... Ou será que o ser humano, realmente, mudou a tempo de rever algumas atitudes humanitárias e seguir exemplos como o do governo brasileiro que tão logo soube do infortúnio haitiano já enviou uma significante ajuda para amenizar o sofrimento daquele povo, e com certeza, não vai negar ajuda no que for possível para os nossos irmãos japoneses, mas sem nenhum interesse próprio, sem hipocrisia, apenas com o sentimento fraterno - que deve prevalecer nesses momentos difíceis que todos corremos o risco de passar: afortunados ou miseráveis.

COMO DESMOTIVAR UM PROFESSOR EM UMA LIÇÃO

 
Professor Davrison de Abreu Anselmo
Motivação pessoal é um grande diferencial no trabalho. O que separa um professor bom de outro ruim não é a faculdade que frequentaram, nem as notas que tiveram, mas sim a capacidade de se automotivar e isso não é segredo para ninguém
Procurar formas de manter professores sempre motivados é uma meta definida por todos os diretores, Núcleos Regionais e Secretarias da Educação de todos os Estados, porém, em determinados momentos essa meta parece ser esquecida e, tirando o elo motivador (as séries que gosta de lecionar, as turmas com as quais se identifica), atirando o professor num abismo de incertezas, deixando a esperança morrer, deixando-o num beco emocional sem saída.
Não existe força desmotivadora maior que o sentimento de acordar pela manhã sem vontade de trabalhar; sentindo a sensação do insucesso da derrota iminente da falta de metas - o que reforça ainda mais a desmotivação - gerando "corpo mole", preguiça, sono, etc., deixando em falta o retorno, o "feedback", nos levando a uma situação extrema de desmotivação que sequer conseguimos dar o primeiro passo do dia. Ficamos inertes (quase zumbis) frente à situação encontrada.
Todos nós trabalhamos por recompensas (especialmente o salário), mas não só por salário: queremos reconhecimento pelo tempo de trabalho, pela dedicação, pelo amor aplicado às lições aplicadas. Nada mais motivador que a sensação de sucesso. Se você consegue um bom resultado em algo que desejava, terá mais forças para buscar a próxima vitória. O sentimento de sucesso será reforçado, motivando para novas conquistas. Quando o efeito é contrário, por exemplo: PERDENDO DIREITOS ADQUIRIDOS DURANTE A CARREIRA, tudo vem abaixo, inclusive a auto-estima, causando desmotivação e tornando um profissional hábil em um simples "mais um" dentro da escola.
(Davrison de Anselmo - professor)

NÃO VERBALIZEI COM O CÉSAR DE MELO HOJE PORQUE ESTOU VIAJANDO PARA PASÁRGADA...

Hoje, caros internautas, seguidores, meus fãs incontestes...Nesta manhã maravilhosa de quinta-feira...quero enviar-lhes da terra lunática onde estou...o meu bom dia...
Bom dia Ibaiti...bom dia...
Não pude ouvir e nem verbalizar com o programa IG do César hoje porque me aventurei numa viagem interplanetária. Estou indo para Pasárgada. Sabe onde fica isso?
Fica no poema de Carlos Drumond de Andrade. O poeta brasileiro diz o seguinte: "Vou me embora prá Pasárgada, lá sou amigo do rei"...
Assim, não pude verbalizar no dia de hoe.
Me desculpem, caros amigos internautas...