Estou aqui neste momento, como é natural, sempre estou pensando que não tenho nada a fazer. Os olhos me pesam. A consciência vai dormir tranquila, pois neste dia que indo, findando na escuridão da noite, quase não a usei. Estou doente. Com medo de realizar aquele triste exame da endoscopia. Ainda me queimam fracamente os tímpanos, Os ouvidos ainda dóem, mas o coração pulsa firme e sólido igual rocha.
Aconteceram muitas coisas em Ibaiti nesta sexta-feira. Coisas piores são as tramóias políticas. Já e fala em Ibaiti com gosto na boca da construção de um frigorífico que irá gerar mais de três mil empregos. Se fala em muita coisa. A cidade ferve igual ao caldeirão do inferno. Política. Sempre política. Tem gente que diz detestar política, mas não sabe que o que ordena a vida dos cidadãos do Brasil e do mundo é a política, esta arte insana e de difícil entendimento.
Eu entendo. Vivo no meio dela. É dela que tirou minhas conclusões e posso formar minhas opiniões. Minhas opiniões que sempre são detestadas e odiadas. Detestadas por alguns, porque o povo tem fome de opinião. Tem fome de quem grita firme e forte e que faz ultrapassar barreiras. O povo gosta desse som que soa forte contra os maus políticos, contra o mau emprego do dinheiro público. O povo gosta dessas opiniões em que se mostra quem é quem na política local.
Obviamente que minhas opiniões não são aceitas por alguns. Ma, é a democracia. Você, companheiro, prefere a minha opinião, ou viver num regime ditatorial em que ninguém pode emitir sua opinião?
Então se contente com minha opinião e se você é contra, faça como eu:opine. Você tem esse direito!
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