MULHER TENTA ESPANTAR PERNILONGOS
E ACABA COLOCANDO
FOGO
NA CASA
Um acidente ontem à noite acordou os moradores da Vila Rural Barreirinho situada na zona rural do Município de Conselheiro Mairinck. As chamas atingiram cerca de três metros de altura e pouco tempo foi sufuciente para que elas incineravam a casa toda, sobrando apenas a estrutura de tijolos que mesmo assim ficou corroída pelo fogo.
A dona de casa conhecida por "Léia" preocupada com os ataque ferozes de pernilongos que nesta época do ano se transformam em pragas noturnas nesta região, colocou panos em uma bacia e acendeu-os para fazer fumaça e assim espantar o mosquito e, após, saiu para a casa do vizinho de frente até a fumaça fazer efeito nos sangues-sugas.
Dez minutos depois, ela viu desesperada o fogo se alastrando e junto com vizinhos correram no afã de apagá-lo já que havia se transformado em labareda. Nada se conseguiu retirar da casa. O botijão de gáz não explodiu, mas o líquido inflamou ainda mais o fogo que atingiu a fiação elétrica e até a caixa d'água que chegou a derreter parte da sua estrutura de amianto.
Segundo a dona de casa, seu marido conhecido por Julinho, minutos antes tinha saído para pescar traíras numa represa próxima que fica às margens da estrada municipal que dá acesso ao centro urbano de Conselheiro Mairinck e até a destruição total da casa ele ainda não havia sido encontrado.
A casa foi construída em 1999 no Governo Jaime Lerner e fez parte do programa lançado na época chamado de 'vila rural'. NO Governo Requião, segundo o que se comenta nos meios políticos, o projeto foi abandonado.
A vila rural de Conselhereiro Mairinck é composta de 35 residências aonde residem cerca de pouco mais de cem almas. Todas as c asas apresentam rachaduras e a maior reclamação dos moradores é que foram 'jogados' para morar em lugar em que nem água tem para cultivar, sequer, uma horta.
Os moradores da Vila Rural são afetados ainda mais em época de estiagem longa. O ex-prefeito Juarez Driessen, em 1998, quando ainda era candidato prometeu resolver o problema da água, mas ficou somente em promessas. Já o atual prefeito, Carlos Sanches Bueno, disse que até o mês de junho deste ano, deverá resolver definitivamente o problema.
E ACABA COLOCANDO
FOGO
NA CASA
A dona de casa conhecida por "Léia" preocupada com os ataque ferozes de pernilongos que nesta época do ano se transformam em pragas noturnas nesta região, colocou panos em uma bacia e acendeu-os para fazer fumaça e assim espantar o mosquito e, após, saiu para a casa do vizinho de frente até a fumaça fazer efeito nos sangues-sugas.
Dez minutos depois, ela viu desesperada o fogo se alastrando e junto com vizinhos correram no afã de apagá-lo já que havia se transformado em labareda. Nada se conseguiu retirar da casa. O botijão de gáz não explodiu, mas o líquido inflamou ainda mais o fogo que atingiu a fiação elétrica e até a caixa d'água que chegou a derreter parte da sua estrutura de amianto.
Segundo a dona de casa, seu marido conhecido por Julinho, minutos antes tinha saído para pescar traíras numa represa próxima que fica às margens da estrada municipal que dá acesso ao centro urbano de Conselheiro Mairinck e até a destruição total da casa ele ainda não havia sido encontrado.
A casa foi construída em 1999 no Governo Jaime Lerner e fez parte do programa lançado na época chamado de 'vila rural'. NO Governo Requião, segundo o que se comenta nos meios políticos, o projeto foi abandonado.
A vila rural de Conselhereiro Mairinck é composta de 35 residências aonde residem cerca de pouco mais de cem almas. Todas as c asas apresentam rachaduras e a maior reclamação dos moradores é que foram 'jogados' para morar em lugar em que nem água tem para cultivar, sequer, uma horta.
Os moradores da Vila Rural são afetados ainda mais em época de estiagem longa. O ex-prefeito Juarez Driessen, em 1998, quando ainda era candidato prometeu resolver o problema da água, mas ficou somente em promessas. Já o atual prefeito, Carlos Sanches Bueno, disse que até o mês de junho deste ano, deverá resolver definitivamente o problema.
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