Desde criança Catarina manifestava uma profunda devoção às coisas de Deus: aos cinco anos ajoelhava-se para rezar, aos sete decidiu trocar brincadeiras por orações e, finalmente, aos dezesseis anos entrou para a vida religiosa, na Ordem Terceira de São Domingos.
Durante três anos viveu enclausurada, até que, segundo se conta, um chamado divino fez com que deixasse a reclusão para trabalhar pelos mais necessitados.
Analfabeta, ditava cartas onde aconselhava políticos, reis, papas e o próprio povo. Apesar de nem todos aceitarem suas palavras, Catarina conseguiu com que várias cidades divididas fizessem as pazes, e, em um tempo onde o centro do poder da Igreja havia se transferido para Avignon, na França, ela teve uma papel importante no retorno da sede da Igreja para Roma. Além disso, realizava um incansável trabalho junto aos enfermos, principalmente aos doentes de lepra.
Catarina morreu jovem, com apenas 33 anos de idade, mas deixou um grande exemplo de que é possível a transformação de situações injustas estabelecidas pelo homem.
Santificando a vida: Sei que sou chamado a atuar no mundo, transformando realidades e ajudando a torná-lo mais justo?
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